Os estagiários do IHGSE estão tendo a oportunidade de aprender como se lida com o patrimônio cultural. A museóloga Adirany da Silva dos Reis tem ministrado atividades de capacitação e higienização das Obras de Arte.

O Ihgse prestou uma homenagem à Prof.ª Maria Thetis Nunes, dando seu nome ao Arquivo.

O Arquivo do Ihgse passou a ocupar um espaço do 2° andar, onde terá a oportunidade de crescer e se organizar melhor, para servir à comunidade.

Enquanto aguardamos a conclusão da pintura das janelas, portas e da frente, o Ihgse está se arrumando internamente, recolocando as telas do Auditório; duas delas já restauradas.

A Revista n°54 do Ihgse já pode ser adquirida pelos sócios que estiverem com sua anuidade de 2024 paga. A entrega pode ser feita às segundas e terças na secretaria do Ihgse.

No Simpósio do Encontro Cultural de Laranjeiras – a Mesa de Abertura em homenagem do grande pesquisador Jackson da Silva Lima, foi presidida pela professora Aglaé d’Ávila Fontes, presidente do IHGSE e contou com a valiosa participação da Professora Beatriz Goes Dantas cuja fala pôs em evidência a trajetória do homenageado.  Brilhante na condução de suas pesquisas e criterioso ao analisar os dados recolhidos, o  professor o Dr. Jackson da Silva Lima mereceu os aplausos de todos que estavam presentes no evento.  

Um novo tempo de trabalho se instala no IHGSE sem a festividade merecida por causa da obra. No dia 11 de janeiro às 16h a equipe da Diretoria toma posse para o período de 2024/2026 em ato simples, mas com energia para a caminhada.

Queremos agradecer a confiança dos sócios em nos colocar mais um tempo à frente do IHGSE. Esperamos em breve está entregando aos pesquisadores um espaço renovado e sempre comprometido com a memória da cultura sergipana.

Acendam os spots: Aglaé d’Ávila Fontes A notícia esteve circulando desde que o acontecido se fez presente. E a dor também. Amarga cena para uma plateia dividida em dois espaços. Bahia e Sergipe, choram juntas a perda de Harildo Deda.  Na sua história vários personagens foram encenados, sempre com seu talento invulgar no dizer as coisas. De Pirandello a Ariano Suassuna ele sempre buscou fazer bem o Outro. E lhe deu voz e gesto e sobretudo interpretação e vida: a sua vida! Toda ela voltada à arte de representar. Para provar este destino estão aí os filmes, vídeos, documentários, e a própria história da UFBA, onde montou seu laboratório de encenar e ensinar. A morte, traiçoeira como ela sabe ser, nos pegou de surpresa. E agora é como ter outro Encenador que cerrou seus olhos e lhe calou a voz. Mas a plateia daqui e dali, cheia de Memória se levanta para aplaudir sua passagem para outra caminhada. Acedam os spots, dêem uma luz geral para essa cena, porque vai passar um Homem de Teatro: Harildo Deda.